Obs: Estava me preparando para dizer algumas palavras sobre estas entrevistas, mas ao ver o comentário do André à entrevista do JA3 percebi que iria apenas repeti-lo. Então dar a ele os devidos créditos e faço minhas suas palavras. Sem cobrança de direitos autorais.
Por André Luiz Alves
Primeiramente gostaria de parabenizar o Adriano Versiani pela iniciativa de promover as entrevistas com Paulo do Blog Ex-abrupto, Geni do Unaí Para Todos e agora ao Zé Antônio do Opinião e Ponto de Vista. Foram entrevistas esclarecedoras que amplia e democratiza o debate.
Parabenizo a todos eles e ao Zé Antônio pelo Blog que realmente tem prestado um grande favor a nossa querida cidade.
O que fica evidente na entrevista do Zé Antônio e que muito nos indigna é a existência no seio do palácio campim branco de regimes ditatoriais, a mando de um vice prefeito extremamente centralizador, onde a participação principalmente dos agentes comissionados (chefes, diretores e secretários) é nula ou apenas simbólica, talvez tudo isso como única forma de evitar a perca do cargo, pois não acredito que defendam ideologicamente um regime desses, ainda mais quando se anda pela cidade e se verifica os desmandos dessa atual administração. E todos eles sabem disso, mas fingem que não sabem.
Custa-me a crer que ainda existam regimes como estes, com esta força política, que se mascara em um slogan “governo participativo”, mas a qual todos sabemos tem nos bastidores apenas uma única pessoa que tudo manobra.
Incrível como em pleno século 21 procuram inibir os seus opositores de se manifestarem, de os fazerem calar, de impedirem que vozes contrárias às suas se façam ouvir para que a verdade continue oculta. É de indignar!
É preciso mostrar a estes cidadãos do palácio que a liberdade e a democracia são valores garantidos pela nossa constituição.
Quanto à penúltima resposta do Zé Antônio somente gostaria de discordar que é preciso ganhar as eleições com quem quer que seja.
Acredito e é preciso existir o consenso dos grupos de oposição, no entanto como chefe do executivo, o Prefeito tem funções políticas, executivas a administrativas e não pode ser qualquer um.
A importância dessas funções e, portanto, do papel do Prefeito resulta do fato de que ele não é um funcionário, mas um agente político responsável pelo ramo executivo de uma unidade de Governo autônoma - o Município. Como tal, o Prefeito não é subordinado à outra autoridade, apenas à lei. Acatará a lei.
E pelas nossas tradições político-constitucionais e o sistema de organização municipal vigente no país, a posição do Prefeito como Chefe do Executivo lhe dá um papel de grande relevo na condução dos negócios do Município e na comunidade local. Portanto não pode ser qualquer um, apenas porque precisamos tirar os atuais do poder, pois amplas são suas atribuições e grandes, portanto, suas responsabilidades, tanto do ponto de vista legal, como pelo fato de que é o principal depositário da confiança popular para a solução dos problemas do Município.
Unaí não pode mais ficar nas mãos de “qualquer um” ou de um “salvador da pátria” como em 2004, precisamos ter responsabilidades sérias com relação a isso.
É preciso solidificar as conversas entre os movimentos partidários de oposição, de maneira a atingir um consenso que seja considerado o melhor pra nossa cidade. E isso cabe a todos nos e principalmente as lideranças políticas que devem em qualquer situação se desproverem de interesses pessoais e ou familiares. Isso é princípio fundamental nesse processo.
Assim conseguiremos escolher esse “agente político” e conduzi-lo ao cargo com apoio considerável do eleitorado e ele com certeza se tornará um porta-voz natural dos interesses e das reinvidicações municipais perante aos demais órgãos e esferas de governo para o bem-estar de nosso povo e o progresso de nossa querida Unaí. Para fazer isso, como disse anteriormente, não pode ser qualquer um.
Nós vamos chegar lá! Unaí com certeza dará a volta por cima de todos esses anos de desmandos políticos. Mas tem que ser com responsabilidade.
Parabéns novamente Zé Antônio pelo seu excelente trabalho. Como disse Dr. Paulo Gilberto você é o nosso vereador virtual.
Parabenizo a todos eles e ao Zé Antônio pelo Blog que realmente tem prestado um grande favor a nossa querida cidade.
O que fica evidente na entrevista do Zé Antônio e que muito nos indigna é a existência no seio do palácio campim branco de regimes ditatoriais, a mando de um vice prefeito extremamente centralizador, onde a participação principalmente dos agentes comissionados (chefes, diretores e secretários) é nula ou apenas simbólica, talvez tudo isso como única forma de evitar a perca do cargo, pois não acredito que defendam ideologicamente um regime desses, ainda mais quando se anda pela cidade e se verifica os desmandos dessa atual administração. E todos eles sabem disso, mas fingem que não sabem.
Custa-me a crer que ainda existam regimes como estes, com esta força política, que se mascara em um slogan “governo participativo”, mas a qual todos sabemos tem nos bastidores apenas uma única pessoa que tudo manobra.
Incrível como em pleno século 21 procuram inibir os seus opositores de se manifestarem, de os fazerem calar, de impedirem que vozes contrárias às suas se façam ouvir para que a verdade continue oculta. É de indignar!
É preciso mostrar a estes cidadãos do palácio que a liberdade e a democracia são valores garantidos pela nossa constituição.
Quanto à penúltima resposta do Zé Antônio somente gostaria de discordar que é preciso ganhar as eleições com quem quer que seja.
Acredito e é preciso existir o consenso dos grupos de oposição, no entanto como chefe do executivo, o Prefeito tem funções políticas, executivas a administrativas e não pode ser qualquer um.
A importância dessas funções e, portanto, do papel do Prefeito resulta do fato de que ele não é um funcionário, mas um agente político responsável pelo ramo executivo de uma unidade de Governo autônoma - o Município. Como tal, o Prefeito não é subordinado à outra autoridade, apenas à lei. Acatará a lei.
E pelas nossas tradições político-constitucionais e o sistema de organização municipal vigente no país, a posição do Prefeito como Chefe do Executivo lhe dá um papel de grande relevo na condução dos negócios do Município e na comunidade local. Portanto não pode ser qualquer um, apenas porque precisamos tirar os atuais do poder, pois amplas são suas atribuições e grandes, portanto, suas responsabilidades, tanto do ponto de vista legal, como pelo fato de que é o principal depositário da confiança popular para a solução dos problemas do Município.
Unaí não pode mais ficar nas mãos de “qualquer um” ou de um “salvador da pátria” como em 2004, precisamos ter responsabilidades sérias com relação a isso.
É preciso solidificar as conversas entre os movimentos partidários de oposição, de maneira a atingir um consenso que seja considerado o melhor pra nossa cidade. E isso cabe a todos nos e principalmente as lideranças políticas que devem em qualquer situação se desproverem de interesses pessoais e ou familiares. Isso é princípio fundamental nesse processo.
Assim conseguiremos escolher esse “agente político” e conduzi-lo ao cargo com apoio considerável do eleitorado e ele com certeza se tornará um porta-voz natural dos interesses e das reinvidicações municipais perante aos demais órgãos e esferas de governo para o bem-estar de nosso povo e o progresso de nossa querida Unaí. Para fazer isso, como disse anteriormente, não pode ser qualquer um.
Nós vamos chegar lá! Unaí com certeza dará a volta por cima de todos esses anos de desmandos políticos. Mas tem que ser com responsabilidade.
Parabéns novamente Zé Antônio pelo seu excelente trabalho. Como disse Dr. Paulo Gilberto você é o nosso vereador virtual.
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