É preocupante quando tachamos as nossas autoridades de truculentas, mal educadas, ditadoras e agimos da mesma forma. Há pessoas que querem se impor pela força e ao invés de contrargumentar, partem para a agressão pessoal, tentam desqualificar o seu pseudo oponente. Esta ogeriza pelo debate e pelas idéias é preocupante. Aqui têm tentado me abater, me desqualificar, me associar a fulano e a cicrano, como se isto fosse uma verdade. O patrulhamento chega ao cúmulo de dizer que sou um pulha por mencionar os nomes do Branquinho e do Delvito em minhas análises políticas. Se o camarada não gosta destes, quer impor aos outros suas neuras, seus preconceitos e seus gestos fascistas.
Há comentaristas anônimos, absolutamente respeitosos, mesmo discordando, mantém o alto nível do debate. São anônimos por algum motivo e os respeitamos, são pessoas que querem participar, contribuir e que sabem conviver com a adversidade de posições. Por que adversidade? porque o ser humano é complexo, cada um é diferente do outro, tem posições diferentes e o que harmoniza esta adversidade em convívio social é a democracia e não o porrete em mãos.
Quem está aberto para o debate está aberto para a aprendizagem contínua; uma posição hoje pode se tornar pueril amanhã. Para o mundo da ciência não há verdede permanente e definitiva. Se não, não haveria as mudanças dos paradigmas onde uma verdade secular é modificada com as novas descobertas científicas, como exemplo temos a biotecnologia e nanotecnolgia que estão reformulando o pensar da humanidade.
Assistir com entusiasmo a entrevista da Sra Alda Barbosa ao Via Mulher da Jornalista Andréia Zulato em o unainet. Uma entrevista regada a boas perguntas, que eu diria corajosas por tocar o dedo nas feridas e nos tabus políticos de Unaí, coisa que outros não ousaram. Diante de perguntas corajosas estava uma mulher a altura do momento e com credibilidade intelectual para respondê-las. Como uma entrevista é algo previamente preparado, checado e dirigido, na minha opinião a Jornalista pecou e feio na direção da entrevista.
Primeiro foi a escolha dos assentos, um sofá pequeno onde não foi dado a entevistada a distância necessária para a reflexão corporal e a Alda ao se sentir falta de espaço se recuava para o canto do sofá, mas a jornalista projetava seu corpo por sobre a Alda e esta se sentia acuada. Outra falha foi a posição da câmara que não previlegiava a boa imágem da entrevistada. A câmara colocada de frente pro sofá e a entrevistada virada pra dentro do assento sem condições de olhar pra câmara; diante da posição da entrevistada a câmara deviria estar na diagonal dando a Alda a possibilidade de olhar para o telespectador. Veja aqui os vídeos.
O título desta postagem se refere a mim e não a outros. É uma contribuição do Zé Augusto ao meu vocabulário rococó, porque eu, um nonsense, não sei o significado da palavra nonsense. A uso por achá-la bonita, diferente...!!!
4 comentários:
Geni, o jogo ainda nem começou mas as caneladas estão sendo distribuidas por todos.
O que aconteceu com a Claudia, Ex-petista, que sempre estava comentando em seu Blog? Será que levou um puxão de orelha?
Não sei. Deva estar de férias; ele é disciplinada, mas não aceita canga.
Geni,
O secretário de Saúde da Prefeitura de Unaí pode deixar o cargo, tá sabendo??
Oi Geni vi seu convite mas infelismente não deu pra ir sei que a palestra seria de grande importância, e diga ao Pedro que continuo acompanhado suas postagens, mas também porque venho acompanhado matérias de outros blogs, e que não levei puxão de orelha continuo e sempre continuarei com a minha liberdade de expressão.
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