Horário eleitoral (Charge do cartunista Ique)
Eu estava ancioso pelo começo dos programas eleitorais, assistir todos eles, tarde e noite. Como não sou especialista em marketing político deixei para ler as observações dos cientistas políticos, políticos e jornalistas no dia seguinte, 18/08 e após, dar minhas impressões. O bom programa eleitoral é aquele que te prende frente ao televisor, você fica antenado e de respiração presa. Foi o que aconteceu com o programa da Dilma a tarde, onde foi mostrado a sua trajetória de vida sem esconder o passado. Foi um programa intimista, descontraído e deu todo seu recado e esvasiou a tática do Serra em acusar seu passado durante o período ditatorial; qualquer coisa que se diga a mais é pura especulção e carece de provas.
Serra:
A letra de um samba onde coloca o Lula como se fosse seu apoiador foi uma péssima idéia e de resultados danosos para sua campanha: não lhe dará um mízero voto a mais e deixa seus eleitores enfurecidos. A crítica caiu de pau no programa do Serra hoje, é só ler a Folha de São Paulo, O Globo, Estadão, Estado de Minas e Correio Brasilienze. A favela virtual idealizada reforça a idéia de elitista já existente no candidato e no partido, PSDB. Para quem acompanha a política brasileira percebe que os argumentos lógicos do Serra foram esgotados nos programas de ontem e o que lhe resta agora só a baixaria, o jogo rasteiro, chute nas canelas no lugar do jingle de elogio ao Lula que pede voto para sua adversária.
Marina:
Até agora estou na dúvida se assisti um programa eleitoral ou se foi um comercial do Green Peace. Ela não usou seu parco tempo para se apresentar, deve pensar que todos os eleitores a conhecem, ledo engano. Candidato monotemático não vence eleição nem pra síndico em Palmeirinha Velha do Valdaci e D. Ana. Coitada da Marina, parece mais uma onça velha sem dente.
Ausência:
Vendo o Serra só falar em Saúde, a Marina só em meio ambiente senti falta do meu querido prof. Cristóvam Buarque para só falar de Educação. Partindo da máxima do conceito sistémico de que o todo é maior do que a soma das partes. Se colocarmos o Serra, a Marina e o Cristóvam em um liquidificador e bater, o resultado será menor do quê a Dilma representa hoje: a continuidade do governo LULA.
TV Globo:
A vontade de acabar com o PT, com o Lula e agora com a Dilma tem levado a "Vênus Platinada" ao delírio. Começou em 2006 com a ajuda ao Alkimin através de uma série de reportagens sobre o que eles achavam ser o ponto fraco do lula: as rodovias. Era o Biau na frente e o candidato tucano atráz gravando e recebendo os ensinamentos dos editores; agora é a saúde, a globo levanta a bola e o seu candidato, serra, corte ou chuta, como queira. Este ano a ajuda saiu pela culatra, tentaram prejudicar a Dilma no jornal Nacional para passar uma imágem dela como despreparada, sem experiência ou seja, um poste como tentaram vender. Deram com os burros n'agua, O eleitor percebeu a manipulação e o resultado foi catastrófico nas pesquisas. A globo não manda mais no povo brasileiro. "O Serra parece ser insípido, exceto quando sorri, quando parece assustador", The Economist.
Eu estava ancioso pelo começo dos programas eleitorais, assistir todos eles, tarde e noite. Como não sou especialista em marketing político deixei para ler as observações dos cientistas políticos, políticos e jornalistas no dia seguinte, 18/08 e após, dar minhas impressões. O bom programa eleitoral é aquele que te prende frente ao televisor, você fica antenado e de respiração presa. Foi o que aconteceu com o programa da Dilma a tarde, onde foi mostrado a sua trajetória de vida sem esconder o passado. Foi um programa intimista, descontraído e deu todo seu recado e esvasiou a tática do Serra em acusar seu passado durante o período ditatorial; qualquer coisa que se diga a mais é pura especulção e carece de provas.
Serra:
A letra de um samba onde coloca o Lula como se fosse seu apoiador foi uma péssima idéia e de resultados danosos para sua campanha: não lhe dará um mízero voto a mais e deixa seus eleitores enfurecidos. A crítica caiu de pau no programa do Serra hoje, é só ler a Folha de São Paulo, O Globo, Estadão, Estado de Minas e Correio Brasilienze. A favela virtual idealizada reforça a idéia de elitista já existente no candidato e no partido, PSDB. Para quem acompanha a política brasileira percebe que os argumentos lógicos do Serra foram esgotados nos programas de ontem e o que lhe resta agora só a baixaria, o jogo rasteiro, chute nas canelas no lugar do jingle de elogio ao Lula que pede voto para sua adversária.
Marina:
Até agora estou na dúvida se assisti um programa eleitoral ou se foi um comercial do Green Peace. Ela não usou seu parco tempo para se apresentar, deve pensar que todos os eleitores a conhecem, ledo engano. Candidato monotemático não vence eleição nem pra síndico em Palmeirinha Velha do Valdaci e D. Ana. Coitada da Marina, parece mais uma onça velha sem dente.
Ausência:
Vendo o Serra só falar em Saúde, a Marina só em meio ambiente senti falta do meu querido prof. Cristóvam Buarque para só falar de Educação. Partindo da máxima do conceito sistémico de que o todo é maior do que a soma das partes. Se colocarmos o Serra, a Marina e o Cristóvam em um liquidificador e bater, o resultado será menor do quê a Dilma representa hoje: a continuidade do governo LULA.
TV Globo:
A vontade de acabar com o PT, com o Lula e agora com a Dilma tem levado a "Vênus Platinada" ao delírio. Começou em 2006 com a ajuda ao Alkimin através de uma série de reportagens sobre o que eles achavam ser o ponto fraco do lula: as rodovias. Era o Biau na frente e o candidato tucano atráz gravando e recebendo os ensinamentos dos editores; agora é a saúde, a globo levanta a bola e o seu candidato, serra, corte ou chuta, como queira. Este ano a ajuda saiu pela culatra, tentaram prejudicar a Dilma no jornal Nacional para passar uma imágem dela como despreparada, sem experiência ou seja, um poste como tentaram vender. Deram com os burros n'agua, O eleitor percebeu a manipulação e o resultado foi catastrófico nas pesquisas. A globo não manda mais no povo brasileiro. "O Serra parece ser insípido, exceto quando sorri, quando parece assustador", The Economist.
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