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sábado, 29 de outubro de 2011

Força, LULA, o povo brasileiro ora por você!


A fatalidade não se abate igualmente sobre todos os homens. O destino, com seus mistérios, reserva a alguns deles um papel que, embora continuem seres humanos comuns, como nós, os tornam especiais para as coletividades.
Lula é um deles.
Estes homens são capazes de catalisar a força das aspirações de um povo que, de outra forma, ficaria dispersa. Como no magnetismo, têm o poder de orientar todas as partículas humanas que integram uma sociedade e, com isso, criar e fazer agir a imensa força das coletividades que empurra a roda da História.
A estes homens e mulheres, chamamos líderes.
E os líderes, como já disse alguém sobre os príncipes, também se alimentam da força que são capazes de despertar em seus povos.
Agora, neste momento difícil, Lula precisa e terá esta força do seu povo.
Os insondáveis mistérios da natureza das coletividades têm este poder. Não é religião, não é  misticismo. É apenas a sensação humana, comum a todos os seres humanos, de sermos, assim como finitos, infinitos nos nossos desejos e pensamentos.
Veremos e viveremos.

Leiam, também, excelente artigo do Luiz Nassif sobre o brasil sem LULA. Aqui.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Não perdem por esperar!

Cristina e Dilma

Por Marcos Coimbra*
O que diriam nossos conservadores se Dilma fizesse como Cristina? Se levasse o Congresso, onde tem maioria, a aprovar uma “Ley de Medio” para evitar a concentração do poder de mídia em poucas empresas? Se usasse recursos orçamentários para comprar os direitos de transmissão dos campeonatos de futebol?
Embora sem deixar de registrar a vitória que Cristina Kirchner obteve domingo, nossa imprensa economizou no espaço e no destaque que deu à matéria. Foi manchete em alguns dos maiores jornais, em outros apenas título secundário na primeira página, mas recebeu tratamento discreto de todos.
O mesmo ocorreu no noticiário das principais emissoras de televisão e nos grandes portais de internet. Frente, por exemplo, ao tema do momento, os escândalos no Ministério do Esporte, ficou quase apagada.
Pode ser que esse comedimento decorra da certeza de que Cristina se reelegeria. Havia muitas pesquisas que apontavam para o que acabou acontecendo: a conquista de um novo mandato, bem à frente de seus oponentes, já no primeiro turno.
Foi o que ocorreu e a vitória terminou sendo ainda maior. Ela não só definiu a eleição presidencial com votação recorde na história argentina recente, chegando a 54% dos votos (apenas Perón teve mais do que isso, nas eleições de 1951 e de 1973), mas levou sua coligação à maioria nas duas Casas do Congresso e ao governo de oito das nove províncias em disputa.
Embora esperado, o resultado merecia ser discutido com mais atenção. E não apenas pela importância que tem a Argentina para o Brasil, como nosso maior parceiro comercial na América do Sul, superada somente pela China e os Estados Unidos como destino de nossas exportações e origem do que compramos no resto do mundo.
As trajetórias dos dois países sempre foram próximas, apesar das grandes diferenças existentes. Tivemos ditadores populistas na mesma época, experimentamos ditaduras militares simultâneas, saímos delas quase juntos (sem contar o breve interregno que houve por lá entre 1973 e 1976, sem paralelo aqui).
Depois das redemocratizações, as semelhanças permaneceram, mas era como se o relógio da história andasse mais depressa na Argentina. Foi o período em que se brincava dizendo que, entre os países, havia um “efeito Orloff” (“Eu sou você amanhã!”), em que eles sinalizavam a cada dia o que seríamos no dia seguinte.
Aconteceu assim com o neoliberalismo, com a adoção do receituário preconizado pelo chamado Consenso de Washington (liberalização, integração internacional, privatização, entre outras medidas), primeiro na Argentina, em 1991, e depois no Brasil, em 1995. Para sublinhar nossos paralelismos, tivemos um paradoxo semelhante: lá, foi Carlos Menem, um peronista, e aqui Fernando Henrique, um socialdemocrata com formação de esquerda, que implantaram essas políticas.
No ocaso do neoliberalismo, o Brasil assumiu a dianteira e inverteu o “efeito Orloff”. Kirchner tomou posse quase ao mesmo tempo que Lula, mas demorou mais que o brasileiro a por em prática programas de ampliação do consumo, através de políticas sociais e da valorização de salários e de aposentadorias.
Os observadores da política argentina são unânimes ao considerar que Kirchner teria sido reeleito se tivesse participado da eleição em 2007, ao invés de ceder a vaga a Cristina. O fato é que não o fez e ela ganhou. Se o desejo de Néstor era voltar à Presidência, importa pouco. Ele morreu, foi Cristina quem disputou e venceu.
(Será que haverá uma analogia brasileira para a contradança que os Kirchner pareciam encenar e que foi interrompida pela morte de Néstor? Néstor, depois Cristina, depois …? Lula, depois Dilma, depois….?)
Hoje, as similaridades entre as agendas de Cristina e Dilma são visíveis. Mas elas as encaminham de maneiras diferentes.
As duas governam com alta popularidade. Cristina acabou de obter uma vitória consagradora e só um desinformado imagina que Dilma não se reelegeria (com folga) se disputasse hoje. A oposição a ambas se enfraqueceu, e atravessa dificuldades para encontrar um discurso e definir lideranças.
Os grandes conglomerados da indústria de comunicação não gostam de seus governos, coisa que Dilma trata com naturalidade. Cristina, de seu lado, é adepta do “bateu, levou”.
O que diriam nossos conservadores se Dilma fizesse como Cristina? Se levasse o Congresso, onde tem maioria, a aprovar uma “Ley de Medios” para evitar a concentração do poder de mídia em poucas empresas? Se usasse recursos orçamentários para comprar os direitos de transmissão dos campeonatos de futebol de todas as divisões, cedendo sua veiculação à emissora pública (e a qualquer outra), assim permitindo que todos possam ver as partidas sem pagar? Se estendesse a iniciativa para o vôlei, o basquete, o rúgbi, o tênis e os Jogos Olímpicos? Se impedisse que os dois maiores jornais do país continuassem a usufruir vantagens de monopolista na indústria de papel-jornal?
Reeleita e mais forte, Cristina pode radicalizar (algo nada surpreendente em seu país). De domingo para cá, seus adversários não estarão dormindo tranquilos.
Enquanto isso, a direita brasileira deveria soltar foguetes por alguém como Dilma ser nossa presidente.
*Marcos Coimbra - Sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi

sábado, 22 de outubro de 2011

'Não compactuei com o malfeito, não o admito'

Não importam as provas. Há um julgamento sumário onde decretam a culpa e exigem minha eliminação
Estou, há uma semana, submetido à execração pública. O bombardeio é intenso.
A calúnia máxima, a de que recebi dinheiro na garagem do prédio do Ministério do Esporte, foi nos últimos dias potencializada por uma sucessão de outros fatos divulgados pela mídia.
A cada manhã me pergunto: qual a nova mentira que ganhará as manchetes de hoje? O que mais irão inventar sobre mim e minha gestão? Qual o novo ataque ao meu partido, o PC do B?
Há uma semana repito à exaustão o mantra-resposta fruto de minha total indignação: não houve, não há e não haverá provas sobre o que me acusam, simplesmente porque se trata de uma farsa. Provas quem possui sou eu contra o meu agressor, João Dias, que desviou recursos públicos de um convênio assinado com o Ministério do Esporte e, como resultado, teve a prestação de contas rejeitada. Por isso, determinei a devolução do dinheiro. O valor pode ultrapassar R$ 5 milhões.
Eu exigi a devolução do dinheiro publico! Não agora, mas há mais de um ano, quando decidi pela instauração de Tomada de Contas Especial, respeitando os trâmites legais, com o envio do processo à Controladoria-Geral da União (CGU) e ao Tribunal de Contas da União (TCU).
O parecer técnico que embasa nossa cobrança de devolução do dinheiro serviu de base para uma ação penal do Ministério Público Federal contra os que me acusam e que, segundo o procurador da República, agiam em quadrilha. O Ministério do Esporte colaborou desde o início com os trabalhos da Polícia Federal e do próprio MPF para a abertura de processos contra o grupo.
Atenção! Descobrimos um criminoso que desviou dinheiro público, acionamos todos os mecanismos legais para puni-lo, inclusive exigindo a devolução dos recursos, e como ele reage? Me acusa! Me ataca!
Mente! Inventa uma história sem qualquer comprovação! E o que é pior, todas as mentiras ganham ares de "verdade", pela maneira como foi reproduzida e generalizada pelos meios de comunicação.
Desde então, uma avalanche de insinuações são publicadas dia a dia. Dizem meus detratores: não importa processo, não importam as provas. Há um julgamento sumário onde decretam a culpa e exigem a eliminação de um ministro. Querem demitir um ministro no grito!
Imagine onde vamos chegar se, em cada processo administrativo em que se exija a correção do malfeito, surgir o delinquente que o praticou e acusar o gestor para intimidá-lo?
Desde a primeira hora, eu solicitei todas as medidas possíveis para apurar com urgência as mentiras publicadas contra mim e meu partido. Requeri ao dr. Roberto Gurgel, chefe do Ministério Público Federal, a apuração dos fatos relatados pela publicação.
Pedi a mesma apuração também ao ministro da Justiça, através da Policia Federal. Ofereci a abertura do meu sigilo bancário, telefônico, fiscal e de correspondência.
Outro expediente foi endereçado ao sr. José Paulo Sepúlveda Pertence, presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, para que ali pudesse expor a minha visão acerca das denúncias.
Todas essas providências foram requisitadas por mim! Solicitei audiências na Câmara e no Senado Federal para prestar esclarecimentos aos parlamentares. Abri minha vida. Insisto, eu propus todas essas medidas.
Na quinta-feira, dia 20, a AGU, a meu pedido, ofereceu queixa-crime à Justiça Federal para abertura de ação penal contra João Dias e Célio Soares Pereira, meus caluniadores. A condenação nesse tipo de delito pode ocasionar até mesmo a prisão dos caluniadores.
Depois de um verdadeiro massacre, baseado em mentiras publicadas diariamente, cheguei a uma conclusão: não adianta explicar, afinal nossos inquisidores estão surdos. Até na guerra há regras.
Desde 2006, dirijo com muito orgulho o Ministério do Esporte. De lá para cá, houve importantes mudanças na política pública do esporte e lazer em nosso país.
Quando assumi a pasta, tínhamos uma missão muito importante: a realização dos Jogos Pan e Para Pan-Americanos. Conquistamos, depois, a Copa do Mundo Fifa 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.
Na agenda social, o Segundo Tempo é um marco, atendendo perto de 2 milhões de crianças. São 232 convênios em vigência, dos quais apenas 25 com ONGs. Os 207 outros convênios são com governos estaduais, municipais e universidades federais.
Em 2011, introduzimos uma novidade, uma Chamada Pública iniciada em julho e encerrada em setembro, pela qual selecionamos os novos parceiros do programa. E todos serão entes públicos. Essa é uma decisão de gestão.
Erros podem ter existido. Mas não compactuei com o malfeito, no passado, não o admito, no presente, assim como nunca o tolerarei, no futuro. Sempre que detectado, determinarei a apuração. No caso de ser pertinente, haverá a punição de quem quer que seja.
Sou comunista, tenho orgulho da minha tradição e da história do meu partido. São quase 90 anos de luta a favor do povo brasileiro, em diversas frentes de batalha.
Contra nós, tentaram tudo: perseguições, tortura, prisões e assassinatos. Mas nunca destruíram nossos sonhos nem nossos ideais. Nesse atual embate, ao atacarem meu partido, depararam-se com uma fortaleza. Uma organização unida, pronta para o combate.
Vou até as últimas consequências para defender a minha honra e a história do PC do B, repudiando igualmente a tese de que o Ministério do Esporte tenha sido palco de crime que visasse benefícios escusos.
É muito importante a liberdade de imprensa. Mas essa deve ser exercida com responsabilidade, com a devida apuração dos fatos. O que não houve nesse caso.
Orlando Silva Jr., ministro do Esporte

sábado, 15 de outubro de 2011

DOIS MAIS DOIS IGUAL A SETE (2+2=7)

Zé Alencar e Lula
Outro dia postei um texto reverenciando as maravilhas da genética no campo da agropecuária mundial e no nosso caso, na pecuária brasileira. Diz também que um dos grandes frutos da genética é a formação da raça Girolando em todos as suas porcentagens sanguineas, principalmente na formação 5/8 Puro Sintético. Ultimamente a moda é o cruzamento industrial e é através dele que pretendo fundamentar o título deste. O cruzamento industrial se dá entre raças distintas: Zebuina & Taurina. Os objetivos do CI é a busca da heterose com um maior DEP possível. Por heterose entende-se por vigor híbrido e DEP por Diferença Esperada da Progênie. 

Um cruzamento de um touro Nelore com uma vaca Nelore produzirá um outro Nelore, sem novidade, repete-se os pais, ou seja: 2+2=4. Sem DEP.  
Um touro Nelore com uma vaca Tabapuã (ambos Zebuinos) terá uma heterose e DEP insiguinificante. 2+2=4.5.
Cruzamento de um touro Angus com uma vaca charolês (ambos Taurinos) terá um DEP quase zero. 
O pulo do gato se dá com o cruzamento das raças Zebuinas com as Taurinas, produzindo uma grande heterose e com um DEP siguinificativo. 2+2=7.

Mercadante e Lula
Trazendo este conceito para a política, pode-se dizer que em 1990 o LULA teve como Vice o Sen. Paulo Bisol do PSB; pode também dizer que são políticos da mesma "raça". Perderam a eleção, 2+2=4, sem novidade, incapacidade de formar heterose, DEP zero;
Em 1994, o LULA teve como Vice o Dep. Aloízio Mercadante, cruzamento dentro de uma mesma linhagem: PT. 2+2=3. DEP negativo.
Em 1998 o LULA teve como Vice o Leonel Brizola, não poderia produzir heterose e o DEP foi Zero, 2+2=4.
Em 2002 o LULA teve como Vice o Zé Alencar, (raças políticas diferentes) formando um grande vigor hibrido (heterose) e com um DEP fantástico. 2+2=7 e por isso venceram a eleição. 
Em 2010 a Dilma teve como Vice o Michel Temer: 2+2=4, venceram por estar em vantagem nas pesquisas, era só manter.   

Em Unaí em 2008 o Zé Braz teve como Vice o Irmo Casavechia (cruzamento dentro da mesma linhagem), 2+2=3. Naquele momento o "cruzamento" teria de ser com o Valdivino por pertencerem campos opostos, esnobaram e depois tentaram a adesão do Valdivino, só que adesão não é cruzamento, não produziria heterose, não aceitamos. 

Em 2012 poderemos ter vários cruzamentos e poucas heteroses:
O candidato oficial, Branquinho, difícilmente terá um Vice capaz de formar este vigor híbrido (heterose), mas poderá vencer com uma equação 2+2=4 como venceu a dupla Dilma/Temer. Mas também poderá perder, pois não acredito que disponha de vantagem na cabeça do eleitor.
   
No campo da oposição, onde estou inserido e por isso serei genérico, poderemos ter várias combinações (cruzamentos): 2+2=4; 2+2=3; 2+2=7. Pode-se vencer com uma equação 2+2=4 só com um determinado candidato e com vice de qualquer partido e perderemos com todas as outras 2+2=4 e poderemos vencer com uma 2+2=7; pouquíssimos partidos de oposição poderão compor uma equação 2+2=7 e o que se desenha até agora são cruzamentos 2+2=3.

Alguém pode estranhar que a composição Dilma/Temer seja um cruzamento 2+2=4. Explico: O PMDB já é um partido híbrido, tem em seu DNA genes do PT, do DEM, do PTB, do PSDB, do PP etc. Por tanto um cruzamento com o PMDB sempre será 2+2=4; como em Unaí precisamos de uma coligação (cruzamento) 2+2=7, o PMDB em tese estará fora da chapa majoritária e a única 2+2=4 possível de vencer, o determinado candidato não lhe pertence. O grande desafio da oposição em Unaí é encontrar o seu LULA e o seu ZÉ ALENCAR. Como todos os partidos julgam ter o seu LULA, a grande dificuldade está em encontrar o danado do ZÉ ALENCAR.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Filiações.

Quem deixou para a última hora as devida movimentações junto ao TSE, FILIAWEB, está encontrando dificuldades para movimentar sua listas de filiações eleitorais. Devido ao excesso de tráfego junto ao sistema, a página do FILIAWEB está caída, provavelmente algumas filiações/desfiliações deixarão de ser processadas. O PT/Unaí tem apenas uma movimentação a ser realizada por ter sido comunicada de última hora, dia 06/10/11, não estou conseguindo fazer o processamento e tenho que trabalhar, não posso ficar exlusivamente ao pé do computador só por esta finalidade. Se conseguir, farei, se não, ficará pra depois. Data vênia! As linhas telefônicas do TSE estão abarrotadas de reclamantes, não sou o único.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Como somos inocentes!

Quando assumi o PT em Unaí foi na condição de presidente de uma comissão provisória. Na primeira oportunidade, PED, montei chapa e constitui Diretório eleito durante o Programa de Eleições Diretas em nível nacional. Depois na minha sucessão novamente formamos chapa e elegemos o Diretório Municipal. Porque é importante a um partido ter seu Diretório formalmente eleito? Por que uma Comissão Provisória pode ser destituída a qualquer momento e o partido será "oferecido" a outro grupo dentro do partido, no caso do PT, e nos outros, a grupos estranhos ao partido, de fora. 

Na eleição de 2004 o PV foi tomado do Ramon, depois o PSL foi lhe subtraído também; agora o PSB foi "magistralmente" surripiado dos insurgentes do status quo. Em Unaí apenas dois partidos foram eleitos seus respectivos DM: PMDB, onde há tradição de constituição completa e o PT a partir de minha administração. Quando estive na casa do Netinho com o Valdivino, tive a oportunidade de conversar com o Vereador Hermes sobre esta possibilidade de seu grupo ficar sem um destes partidos e ele achou desnecessário qualquer articulação em outras instâncias para assegurar estes partidos com os então dirigentes. É incrível a inocência política de nossos dirigentes partidários em Unaí.

É importante ressaltar que uma comissão provisória pertence a Executiva imediatamente superior, no caso a Com. Exec. Estadual. O DM já é absolutamente diferente, só podendo ser dessolvido em caso de lesão estatutária e não em mero joguete das conveniências políticas. Até às eleições poderá acontecer novas destituições de comissões provisórias em Unaí. É só aguardar.

A grande novidade da política em Unaí neste momente foi o Zigue-zague do meu amigo Valdivino. "Driblou" todo mundo e parece ter marcado um gol, melhorou seu posicionamento junto à mesa de negociações das oposições. No PRB ele era uma carta fora do baralho, nos "braços" do Zé Braz terá mais folego, o diabo são as (" ") anteriores; se o Valdivino conseguir derrubá-las, será candidato, se não, ficará driblado.