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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Navegar é preciso. Explicar-se, também.

UPT - Delvito refuta acusações de uso indevido de verbas indenizatória da ALMG. Em entrevista dele a ele mesmo, diz sua versão sobre os fatos narrados pelo dono da gráfica, cujo teor, duvido que ele os mantenha na justiça. A pressão é muito grande. Ah, uma coisa importante: toda a grana que lá, na gráfica, está depositada para produção de material de campanha corre um sério risco de ficar para o dono da gráfica. Pois ele já emitiu a nota fiscal, a imprensa estará de olho nesta futura relação dos envolvidos e a gráfica; os Deputados não vão correr o risco de serem pegos novamente. As investigações não vão dar em nada. Senão vejam: A gráfica existe, as notas emitidas são verdadeiras, o material foram confeccionados. Só falta o dono da gráfica negar o que disse aos jornalistas, e pronto. O diabo será se este senhor gráfico confirmar o dito antes. A questão não é esta, e sim a simulação de confecção de material como disse o Senhor dono da Gráfica. É importante ressaltar (alertado por um leitor deste Blog) que o Dep. Delvito não faz parte do rol de clientes deste senhor e sim da gráfica Máximo. Veja a "entrevista" e todo o material aqui no unainet.

1 - Como o senhor vê o envolvimento de seu nome e de outros cinquenta deputados estaduais na reportagem “notas frias S/A” veiculada na edição de 18 de abril de 2010 do jornal Estado de Minas?

Dep. Delvito: A imprensa, seja ela municipal, estadual ou nacional, tem e deve ter a liberdade necessária para investigar todos agentes públicos, auxiliando indireta e informalmente os órgãos do Estado que possuem competência legal para julgar as supostas irregularidades. Entretanto, todos nós temos a consciência de que às vezes a imprensa erra ou comete exageros em suas afirmações. Um simples indício, uma simples aparência de ilegalidade ou um suposto abuso são apresentados ao grande público como prova conclusiva de corrupção. E isso, lamentavelmente, pode trazer enormes prejuízos à imagem de um homem público, maculando sua honra e colocando em dúvida sua honestidade, mesmo que posteriormente sua inocência seja cabalmente demonstrada. Diante disso, por ter consagrado minha vida à defesa dos interesses da coletividade que represento e, igualmente, por nunca ter sido condenado em nenhum processo por improbidade administrativa ao longo de todos esses anos, é que tenho a tranqüilidade de repudiar com veemência o conteúdo dessa reportagem.

2 - Afinal, o que é a verba indenizatória, centro de toda polêmica suscitada pelo jornal?

Dep. Delvito: Para entender a lógica da verba indenizatória temos que entender antes o seguinte: quando um candidato é eleito vereador, deputado estadual/federal ou senador, ele passa a exercer um mandato parlamentar. É fundamental não se perder de vista que o deputado eleito faz a escolha entre exercer esse mandato cumprindo o mínimo possível de suas atribuições dentro da ALMG, apenas comparecendo às sessões legislativas e aos trabalhos nas comissões temáticas, ou então pode optar por exercê-lo de forma mais efetiva e participativa, com trabalhos externos junto às Secretarias do Governo e no contato direto com a população. No nosso caso, optamos claramente pela segunda alternativa, que se traduziu em uma quantidade extraordinária de obras alcançadas no âmbito do Poder Executivo Estadual e na expansão significativa de nossa base de sustentação política, que atualmente abarca cerca de 60 cidades mineiras. Evidentemente, tudo isso tem um custo. E é justamente em função desses gastos inerentes ao mandato que os poderes legislativos do país instituíram a chamada verba indenizatória. Para possibilitar uma efetiva representação e incentivar uma maior aproximação com o eleitor-representado, por exemplo, permitiu-se ao deputado-representante ser indenizado por despesas realizadas com a divulgação de suas atividades, com a manutenção ou locação de veículos, combustível, passagem, hospedagem, alimentação, escritórios etc. De acordo com o site da Assembléia Legislativa, “Todo deputado faz jus a uma verba indenizatória por despesas realizadas, mediante requerimento e comprovação com notas fiscais ou documentos equivalentes, até o limite mensal de R$ 20 mil.”

3 - Segundo dados do site da ALMG referentes à verba indenizatória, o senhor gastou, nos últimos meses, quase a totalidade disponível com a divulgação de atividade parlamentar. Qual a razão dessa escolha? Os gastos são excessivos?

Dep. Delvito: Entre os diversos princípios orientadores de nossa atuação como parlamentar, destacam-se os da transparência e o da publicidade. Trabalho com a convicção de que o resultado dos trabalhos desenvolvidos no curso da legislatura deve ser permanentemente levado ao conhecimento de todos os cidadãos. Como Deputado Estadual que cumpre o último ano de seu primeiro mandato, sinto-me no dever inarredável de prestar contas de todas nossas ações parlamentares em todos os municípios por elas beneficiados, que vão de projetos de lei de grande relevância para região até as inúmeras solicitações de recursos e obras ao governo estadual, as quais, frise-se, foram em sua grande maioria prontamente atendidas pelo Governador Aécio Neves. Mantenho, inclusive, três perfis no site de relacionamentos Orkut, que constitui seguramente mais um eficiente canal de comunicação aberto entre o deputado e seus eleitores. O povo, que nos delegou essa nobre função através de seu voto, merece ser informado de tudo e a todo tempo, até mesmo para que possa emitir algum juízo de valor consistente e votar com consciência em cada pleito eleitoral. Daí decorre a existência da faculdade legal de se utilizar das verbas indenizatórias com a finalidade legítima de divulgar a atividade parlamentar, o que se faz por meio de impressos como jornais, boletins informativos etc. Da mesma forma que outros Deputados Estaduais, contratei a empresa Máxima Comércio Ltda. única e exclusivamente por motivos de praticidade: seu representante dirigia-se até meu gabinete, ocasião em que discutíamos o tamanho, as fotos, a formatação das reportagens e a quantidade de impressos, que depois nos eram devidamente fornecidos. Tendo em vista a quantidade de municípios e a periodicidade da divulgação, o valor da despesa é razoável e compatível com os preços praticados pelo mercado gráfico.

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4 - O jornal questiona a autenticidade das notas fiscais que o senhor apresentou para justificar a indenização por gastos relativos à divulgação da atividade parlamentar. Procede a acusação?

Dep. Delvito: De forma alguma. Em primeiro lugar, gostaria de chamar atenção para o fato de que toda nota fiscal apresentada à Assembléia Legislativa passa obrigatoriamente por uma fiscalização rigorosa na Assessoria de Análise de Prestação de Contas antes servirem de base a uma eventual indenização. Cabe a essa divisão administrativa “analisar e processar a prestação de contas relativas à realização da despesa em razão do exercício da atividade parlamentar, para fins de pagamento de indenização e encaminhar à Mesa da Assembleia para aprovação”. Dito isso, cumpre informar à população que as notas fiscais por nós apresentadas foram aprovadas após esse criterioso exame de idoneidade das mesmas, sem nenhuma ressalva. Em segundo lugar, gostaria de lembrar que os principais dados das notas fiscais (discriminação do tipo de despesa, o nome e o número de CNPJ ou CPF do fornecedor do material ou do serviço, o número e a data de emissão do documento fiscal ou equivalente e o respectivo valor reembolsado) apresentadas à ALMG para fins de ressarcimento estão à vista de qualquer cidadão. Todos os gastos são realizados às claras, de forma transparente e colocados à disposição de qualquer pessoa via internet, conforme Art. 16 da Deliberação 2446-2009 da Assembléia Legislativa. Por último, o próprio presidente da Assembléia, Deputado Alberto Pinto Coelho, afirmou ao jornal Estado de Minas (terça-feira, 20/04/10) que a Casa “fiscaliza, sob o aspecto formal e fiscal, todos os documentos apresentados pelos parlamentares na comprovação das referidas despesas, rejeitando qualquer deles que não esteja em consonância com a Deliberação número 2.446, de 15 de junho de 2009”.

5 - Qual é a reação do senhor diante dessa denúncia? Qual mensagem o senhor gostaria de deixar para a população?

Dep. Delvito: Estou extremamente tranqüilo e confiante na prevalência da justiça, pois a acusação que pesa sobre nosso nome é infundada e não tem nenhum respaldo nos fatos. A denúncia é a de que, em última análise, os materiais gráficos relativos à divulgação da nossa atividade parlamentar não foram produzidos ou entregues. Cada cidadão de Unaí, do Noroeste e de todas as outras cidades em que atuo sabe muito bem se os diversos impressos chegaram às suas casas e às suas mãos ou não. Como disse acima, direcionei de forma consciente e responsável a maior parte da verba indenizatória para gastos com divulgação exatamente por entender que o povo merece ficar a par da nossa atuação como Deputado Estadual. Precisamos ouvir atentamente as palavras do próprio Procurador-Geral de Justiça, do Ministério Público, segundo as quais “antecipar é uma conclusão precipitada”. Quero aproveitar a oportunidade para dizer a todos que essa acusação, por ser inverídica, não nos constrange e nem nos desestimula de prosseguir com nosso projeto político bem-sucedido, que é aprovado pela maioria absoluta da população. Pelo contrário, colocamos novamente nosso nome na disputada como pré-candidato ao cargo de Deputado Estadual para dar continuidade ao nosso trabalho sério e de resultados em benefício dos mineiros.

15 comentários:

Anônimo disse...

Geni, o dono que assumiu esquema é de outras gráfica!!!!!! A que o deputado delvito contratou é a única que não houve nenhuma gravação, nenhuma confissão...os reporteres tentaram, mas não descobriram nenhuma irregularidade!!!!

Anônimo disse...

É, dessa vez não vai dar pro Antério fazer festa não..ele mesmo cansou de acusar o delvito de deputado das progagandas, dos jornais, das cartas.......

Anônimo disse...

Ele (o deputado) vai querer fazer jornal ou vai querer só nota? Porque o jornal a gente podia fazer uns cinco mil jornalzinho (sic) e tira a nota de R$ 50 mil”, disse Washington Marques de Almeida. Não gravou mas existe nota........ Cada o respeito com os eleitores e o contribuinte.
Todos sabem que Delvito nunca trabalhou, sempre viveu de cargo público.... quando o sogro Adelio era prefeito.. quem era o secretário...... "o Genro Delvito" quando O atual prefeito foi eleito quem era o procurador junto com um monte de familiares ligado a familia Adelio e Familia do Ex prefeito Tão. O Deputado e armou uma rivalidade com o prefeito para sair como o bonzinho, mas esqueceu que foi ele quem assinou a licitação para quitar um debito de campanha com o cunhado do irmão "Caldeira" coordenador de campanha. Não menospreza o povo, tem muita gente que sabe das falcatruas do deputado, aabra o olho Geni, não deixe manipular pela legião do mal. Paulo Melo www.unaimg.com.br 38 99498402

Anônimo disse...

Paulo Melo, você deveria ler com mais atenção a reportagem do estado de minas e não fazer esse tipo de confusão..estará começando mal sua campanha desse jeito!

Essa gravação que voce citou é em relação a outros deputados, que inclusive tiveram o nome citado por esse Washington Marques.. No caso do Delvito, não houve nenhuma confissão, nennhuma irregularidade confessada igual nas dos outros...!!!!

Anônimo disse...

O Paulo Melo tem é inveja dos vereadores, do prefeito e do deputado de Unaí porque eles ocupam cargos eletivos. É por isso que agora ele também vai correr atrás do seu cargo público, mas pra isso vai precisar do apoio da população, igual o prefeito antério mãnica e o deputado delvito conseguiram...E aliás, ter cargo público é sinonimo de não trabalhar? É por isso que voce está atrás de um então neh..eita rapaz desbocado, que pensa que irá conseguir tudo com essa linguagem agressiva..seu blog na internet só é lido por extremista radicais iguais a vc, que graças a deus são poucos..não passa de 2 mil votos nas proximas eleições!

PAULO MELO disse...

Infelizmente a maioria da população são analfabetos políticos. Quem conhece minha caminhada sabe que nunca tive e não tenho medo de encarar trabalho nenhum. Agora mim comparar com bandidos ai você foi longe demais.Deve ser por isso que não tem coragem de mostrar a cara, identificar, mostrar para a sociedade quem são os verdadeiros assassinos, bandidos que empatam o desenvolvimento de Unaí e região. Agora existe uma notas de 123 mil reais de Delvito Alves é o que mostra a reportagem e eles os reporteres não seriam tão levianos em publicar uma coisa tão séria, inclusive sabemos que esses jornais sempre apoiaram a elite de poder e o Deputado que nunca trabalhou sempre apoiou essa corja. Você deve saber na Gestão de seu sogro Prefeito Adélio ficou mamando o tempo todo, na gestão Antério ficou quase dois anos como procurador, mas nada melhor que o tempo, para mostrar a sociedade a farsa que são esses caras. Espero que você seja uma pessoa honesta e venha somar comigo e se a sua profecia confirmar será 2001 votos, porque não? Seja da legião do bem também, venha e me ajude inclusive não deixe que eu fcque criando bunda e barriga como os outros. De repente você será a pessoa certa para mostrar que tenho muito a oferecer a esta sociedade tão sofrida. Falo assino e deixo todos os caminhos para você me encontrar e conversar cara-cara. Paulo Melo Rua Rio Preto 593, 38 99498402 3676 3770 www.unaimg.com.br

Anônimo disse...

nem mil votos

Anônimo disse...

Como é difícil justificar o

injustificável.

Delvito como

advogado que é tenta resolver o

processo sem resolução de mérito,

quer alegar ilegitimidade passiva,

condições da ação etc..

Alega que as notas fiscais são

autênticas.

So que não se discute a

autenticidade das referidas notas

fiscais, mas se os

produtos/serviços foram realmente

executados.

Esquece Delvito, que o povo é

que irá julgar e que terá que

adentrar o mérito para decidir e a

sentença esta marcada para

03/10/2010.

Anônimo disse...

2 mil votos??????????????????????? Tá de brincadeira comigo!!! Me ajuda aí.... Pelas minhas contas, contando os votos de familiares deve chegar a 52. rsrsrs

Anônimo disse...

Caro Geni, volto ao assunto:

Delvito queimou seu filme, é carta fora do baralho. O PMDB Unaiense tem que se unir em torno de Zé da Estrada e Toninho Andrade. Só assim conseguira eler um deputado estadual por Unaí que é Zé da Estrada. Delvito ficou desgastado e Toninho de Andrade já não morria de amor por ele. Nem Aécio e muito menos Toninho Andrade vão querer ficarem "colados" a nenhum deputado da maracutaia das notas frias. Por isso, Zé da Estrada é um ótimo nome, une o PMDB Unaíense e se der certo PMDB/PT o Zé da Estrada vai pedir voto para governador acompanhado de Toninho Andrade, ao contrario se Delvito for candidato vai pedir voto para Anastasia, o que deixa o palanque confuso.

Abraços cordiais.

Anônimo disse...

ze da estrada foi ate preso por compra de votos, que piada.
e quanto aos 120 mil. os deputados nao tem 20 mil por mes pra gastar mesmo nao? se somar tudo que podem gastar legalmente 120 mil eh apenas uma parte da verba indenizatoria.
entao se realmente o gasto do deputado, os 120 mil tiverem sido licitos, relaxa deputado que vc ainda tem mais uns 100 mil pra gastar na sua proxima campanha, que com certeza sera eleito, pq o povo elegeu ate mandante de assassinato que deixou a cidade queimada no brasil inteiro, imagina uma simples acusação de um jornal, acusação nao, pois soh colocaram seus gastos, nao acusaram de nenhuma nota fria, apenas querem investigar a veracidade dos fatos !!

e paulo melo, que piada, mais um valdivino, com todo respeito à pessoa, mas parece que soh querem aparecer..rs

abraçoss .

Anônimo disse...

Uma verdadeira falta de vergonha do plantador de feijão, falar que o deputado envergonhou Unaí, o sujo falando do mal lavado, quem envergonhou Unaí e envergonha até hoje é ele, acusado de mandante, feijão podre... e até gato... Antes de falar olhe seu passado sujo, acho que voce deveria é ficar calado.

Geni de S. Oliveira disse...

Meu amigo, se identifique. Seja macho como o Paulo Mello, é bom que todos saibam quem está dizendo, se desabafando, denunciando, chingando, etc. Quando o moderador corta determinadas participações, o cabra reclama. Vc não pode jogar o fuguete pra cima do Blogueiro. Coloca a cara na janela. Tá com medo?

Anônimo disse...

Geni,

Concordo plenamente, xingamento, ataques pessoais, denuncias de falcatruas explicitas não podem serem publicadas, pois são casos a serem envestigados pelo MP.

Falar mal de Delvito, de Antério, de Almir Paraca, de Zé da estrada sim, porem certos assuntos a serem publicados a pessoa tem que se identificar.

Não me identifico pois não faço acusações pessoais nem xingamento, faria se tivesse prova para levar ao MP.

Você está certo Geni, parabéns.

Anônimo disse...

Navegar é preciso, explicar-se também:

Este é o grande problema de Delvito, o seu problema com a "maracutaia" das notas frias em que o deputado Delvito foi o maior beneficiario segundo o Jornal Estado de Minas, a noticias estão já chegaram as bases eleitorais do Delvito (Vazante, Morada Nova, Buritis, Cabeceira... e por ai vai. É só dar uma busca no google que da para notar que o estrago foi grande. Delvito, não insista, ceda seu lugar ao Zé da Estrada, pois não fazendo isto você estara dando um presente de bandeja a turma do prefeito Antério, tanto para a eleição de deputado agora e para a eleição de prefeito também. Delvito insistindo é fato que Antério emplacara o proximo prefeito e vai continuar mandando na prefeitura e no próximo prefeito que ele indicar.