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sexta-feira, 30 de julho de 2010

O fim da farsa?




Datafolha fica só.
Como é difícil manter uma farsa por muito tempo. O Data folha ficou só com a brocha na mão; seu comparsa na estratégia de segurar a debandada dos apoiadores do Serra, Ibope, pulou fora. Diante da possibilidade de ver esvair o restinho de credibilidade que ainda tem preferiu salvar a própria pele e concordar com o Vox Populi e dar a Dilma na frente, só que ainda é suspeita, pois acredito ser maior a vantagem petisa. Os tucanos e demistas caminham para para um final melancólico. A perfomance da Dilma será superior do que as votações do Lula em todos os tempos.

sábado, 24 de julho de 2010

Entenda o Datafolha

Charge copiada do Blog do Josias

Data Folha X Vox Populi
O eleitor que teve acesso aos números da pesquisa Vox Populi de ontem, Dilma 41%, Serra 33%; a de hoje do Data Folha, Dilma 36% e Serra 37%, com certeza não entendeu nada. Lembra-se que outro dia o Data da Folha deu a Serra 10 pontos percentuais à frente da Dilma assim de uma semana para outra? Lambra também que na pesquisa seguinte foi dado o empate entre eles? Ou seja, do nada, foi dado 10 pontos ao Serra e do nada foi retirado esses pontos. É manipulação ou não é? Por que este recuo repentino? o Movimento Sem Mídia - MSM - entrou com uma representação no MPFE contra os institutos de pesquisa: Data Folha, Vox Populi, Sensus e Ibope. O Ministério Público Federal Eleitoral acatou a representação e a PF está com um inquérito aberto e em andamento.

Segundo o presidente do MSM: "Quero garantir uma coisa aos leitores em geral e aos filiados ao MSM: a Folha não está ignorando o fato de que é a maior suspeita de estar manipulando pesquisas através de seu instituto-laranja. Há todo um intrincado cálculo na divulgação desses números. Até porque, um passarinho me contou que Serra não levaria sua candidatura à frente se Ibope e Datafolha não o mantivessem em vantagem sobre Dilma, mesmo que dentro da margem de erro". O Data e o Ibope sabem que não elegerão o Serra, mas querem salvá-lo de um fracasso retumbante; com este fracasso viria uma bancada de Deputados e Senadores insignificantes para a oposição ao governo Dilma. É este o temor deles: uma bancada menor do que a de hoje.

A situação em Minas está muito ruim para o poste do Aécio. A cada resultado de pesquisa, em todos os institutos, dão ao Hélio Costa uma grande vantagem e mostra um Anastasia estagnado. Se este distanciamento se mantiver até 17/08, sertá difícil abatê-lo no horário eleitoral. O Hélio é forte sosinho, imaginem com o PT, com a Dilma, o Lula e o Zé alencar na TV pedindo voto pra ele. O Aécio não conseguirá sobrepor este contingente de nomes fortes em Minas a ponto de ganhar a eleição. a ora é agora.


quinta-feira, 22 de julho de 2010

Sem título.

Anônimo disse...

Geni, sou Unaiense de nascimento, da região do Aldeia, sai jovem,ainda temos imoveis em Unai, tenho curso superior.
Fico triste, quando vejo forasteiros morando ai e tecendo comentários anacrônicos (sobre conjuntura nacional e internacional) como o de um senhor Advogado no site Unainet.
É Triste ver que só Unai não cresce na Região Noroeste.
Será que não é reflexo destes "imigrantes" que nada contribuem para o crescimento cultural, politico, economico-social de Unai?

Unainet e a interatividade.
O unainet já teve uma coluna muito acessada e comentada na cidade e região. Esta coluna era de responsabilidade do Jornalista Fred, nela discutíamos a política municipal, os interesses do município e algo mais. Pelo que me lembro esta foi o único espaço de interação do portal com seu público. Com a saída do Fred da cidade e por consequencia do unainet, este sitio ficou órfão na análise política.

Desembucha, Vindilino!
Unaí é uma cidade de lenta renovação política, sempre esteve a mercê dos "coroneis" fazendeiros travestidos de políticos. O Dr Vindilino sabe disso e sabe também o quê representa para Unaí e região os trabalhadores rurais, sem terra e com terra. O Advogado Vindilino e sua esposa-advogada foram advogados deste seguimento social em Unaí, foi também um militante de esquerda na cidade. Muito me estranha ler seus comentários desabonadores e estigmatizantes sobre este movimento que com sofrimento e lágrimas (e sangue) democratizou um pouco o acesso à terra que em Unaí pertencia a pouquíssimas famílias. Hoje grande parte de seus clientes advém dos trabalhadores rurais encaminhados pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Unaí, STR.

O ataque gratuito aos trabalhadores e os cofetes aos donos da terra (terra é um bem natural e público, pois não foi construída por homem nenhum) mostra uma motivação mercadológica por possíveis grandes clientes e caras causas. Será? Tentar denegrir a imagem de nosso presidente é demais! Em poucas palavras posso dizer, sem medo de errar, se colocarem os seus diplomas, os meus e de outros mais, não valem a cutícula do dedo perdido deste "ingênuo" presidente brasileiro. Falou-se de tudo em sua coluna, menos dos coronéis de nossa política municipal.; silêncio total sobre os detentores do status quo unaiense. Medo? subserviência? ou afinidade ideológica? Ah! Esqueci, atacou o lado fraco: O poder legislativo municipal.

Diagnóstico errado.
Posso afirmar com toda certeza que os problemas de Unaí não têm causa nos imigrantes e migrantes que aqui recebemos. Pelo contrário, o pouco de desenvolvimento que há, devemos em grande parte a estes. Pode-se argumentar que eles se servem de Unaí, recebem mais do que dão; a vida é uma troca, montamos barraca onde vemos melhores oportunidades, muitos unaienses estão em Brasília. Por que? melhores oportunidades de vida para si e os seus. A xenofobia não é uma boa conselhera e muito menos ser base argumentativa, pois ela pode ser um bumerangue e nos atigir por sermos também um migrante.


sexta-feira, 16 de julho de 2010

Criatividade.

Ao discubrir este clip na internet automaticamente me lembrei de um produtor musical de Unaí, o DHEISSON. Durante a campanha municipal de 2008 o Valdivino me chama para ouvir os testes da nossa música de campanha, ao chagarmos ao estudio do Dheisson já de pronto sentir uma vibração positiva no entusiasmo deste moço.

Quando o Dheisson colocou o CD pra tocar, juro que fiquei arrepiado com a criatividade deste rapaz. Enquanto ouvia a música, concentração na letra, a minha mente vagava pelas interrogações da política: como um cérebro deste, uma criatividade e dinamismo do porte deste profissional estava subvalorizado e perdendo oportunidades no interior. Pedi para repetir a música umas oito vezes e fiquei a me questionar do como este produtor conseguiu aquele resutado sem nenhum recurso financeiro, material e equipamentos necessários. E o coral composto de crianças fabulosas; imaginei aquela cena em um clip bem produzido na televisão seria a glória, não para cabalar votos e sim para valorizar estas crianças e mostrar que o povo de Unaí é capaz de fazer grandes trabalhos. Faltou o principal: grana!

A coisa mais importante que vi na campanha foi a vantade de empreender de nossos jovens, de buscar resultados surpreendentes de praticamente do nada, da pura criatividade das pessoas. Este clip a cima do tal Dilmaboy feito por um rapaz anonimo do interior de Goiás (estudante de publicidade da cidade de Rio Verde)é de uma criatividade que transcende a política, ao partido ou a campanha: É a pura alma do povo que cria e faz este país acontecer. Graças a Deus o nosso país está se tornando um lugar de oportunidades e que todas pessoas criativas tenham um lugar ao sol brasileiro.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Unaí merece.


No mês passado o Deputado Almir Paraca, PTMG, me disse que estava trabalhando para a vinda de uma escola técnica federal para Unaí; eu o questionei de minha descrença nesta possibilidade, pois já estava instalado dois em cidades visinhas, Paracatu e Arinos.

Segundo ele, as tratativas estavam adiantadas com a coordenação regional de expansão destas modalidades de ensino. Hoje, 15/07/10, lendo o discurso da candidata presidencial, Dilma, em Curitiba onde afirma que implantará uma escola técnica em cada município com população maior ou igual a quarenta mil habitantes tive a certeza desta iniciativa do Paraca.

A ideia inicial era as instalações dos Cefets nesta duas cidades (Paracatu e Arinos) e um campus universitário federal em Unaí. Mas a indiferença da prefeitura de Unaí para esta possibilidade (talvêz por lobby das escolas de ensino superior não universitário de Unaí) levou o município a ficar sem nada. Agora esperamos empenho da prefeitura para a vinda desta escola técnica federal o mais rápido possível.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Ironia do destino.

foto do Unainet Leitores do Blog reclama, e com razão, que tenho deixado de comentar alguns assuntos importantes para Unaí. Só não tem razão quando disse que tenho a finalidade de favorecer o plantador de feijão. A verdade é que o trabalho e a Faculdade tem me tomado muito tempo e a alimentação do Blog tem ficado em segundo plano; procurei a tal notícia sobre a fábrica de óleo de soja a ser instalada em Arinos.

É difícil de entender (ou não?) uma empresa do ramo do Agronegócio se instalar no Noroeste Mineiro e desconsiderar a possibilidade de se edificar em Unaí. Unaí tem uma grande produção de grãos, está ladeado à dois municípios de grande produção: Paracatu e Cristalina. Onde está o real problema? Cito alguns.

A ineficácia de nossos políticos em posição formal; a posição geográfica do município em relação ao noroeste, Unaí está na fronteira e os empresários que tenham como foco a região noroestina procuram uma cidade melhor localizada para diminuir o custo de carregamento; e neste caso em particular, (não tenho certeza) Arinos está banhada pela SUDENE onde tem melhores fontes de financiamentos subsidiados.

Uma das crenças dos eleitores Unaienses ao eleger o plantador de feijão era de que ele pudesse levar para a prefeitura o sucesso de seus negócios particulares. E era em vão dizer-lhes que "uma coisa era uma coisa e a outra coisa era outra coisa" bem diferente. O resultado está aí, Unaí perdendo participação e fazendo a festa dos municípios visinhos.

A verdade verdadeira é que o sucesso do fazendeiro plantador de feijão não trouxe nenhuma vantagem competitiva ao município de Unaí; ao contrário, perdeu-se muito com um prefeito estigmatizado e com dificuldade de se relacionar nas esferas dos poderes superiores. As articulações políticas de Unaí tem sido feitas pelo Vice através de seu partido, tanto em Brasília como em Belô. Tenho dito há muito tempo que Unaí pode mais.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

O tempo é o senhor da razão.

Cartas na Mesa.
Terminou ontem o periodo de convenções partidárias para oficializações das candidaturas em todos os níveis. Como se vê, a tese do Presidente Lula de fazer uma eleição plebicitária prevaleceu. A eleição não será plebicitária apenas para Presidente, nos Estados também será. Em MG, RJ, PR, DF, AM, GO, AC, PE, CE, SE, RN, PB, serão plebicitárias e resolverão no primeiro turno. Para presidente, a "laranja" Marina não terá forças para forçar o segundo turno, é Dilma no primeiro.

Chapa forte em Minas.
A candidatura do Hélio Costa com o PT dando o Patrus de Vice e Pimentel de Senador é respeitável, mesmo tendo o Aécio do outro lado. Aliás, tudo em Minas foi combinado com o Aécio. A união do PT com o PMDB no primeiro turno é um arranjo para não melindrar o Aécio; duas chapas fortes Lulista em Minas poderia deixar o candidato do Aécio de fora do segundo turno e o lançamento de apenas um candidato ao Senado na chapa do Hélio também foi algo negociado com o Aécio para pavimentar sua unção como liderança em minas.

Como fica em Unaí.
Não sei como ficou a situação do Partido da República, PR, em relação ao apoio estadual, se vai apoiar Hélio Costa ou o Anastasia. Só sei que o Viceprefeito Branquinho não ganhará nada apoiando o Serra e pode embaralhar o cenário local apoiando a Dilma; com certeza terá reflexos em 2012. O plantador de feijão apoiará os candidatos de seu partido, o Branquinho deverá escolher o melhor cenário futuro, pois manterá o que tem em mãos e agregará contatos em outras áreas. Seu partido está coligado com a Dilma em nível federal.
Amadorismo político ou falta de opção?
A situação do Serra já era desesperadora por não conseguir emplacar um discurso crível, todos os testes de hipóteses foram refutados e agora a escolha do Vice foi algo imprevisível até mesmo pelos oposicionistas. É como disse a Lei de Morphey: Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível. Todos os grande nomes tucanos rejeitaram ser vice do Serra; do DEMos idem. Sobraram os bagres. Tentaram uma jogada de esperteza com os "Dias" do Paraná e quebraram a cara, acabaram dando maior visibilidade ao candidato da Dilma ao governo estadual, Osmar Dias, PDT.