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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Dinheiro público apodrecendo.

É incrível e inacreditável como a prefeitura de Unaí valoriza o meu, o seu, o nosso suado dinheiro. A prefeitura de Unaí, MG, firmou convênio com a Caixa Econômica Federal e com o Ministério do Desenvolvimento Social - MDS - para a construção de prédios e funcionamento de restaurantes populares e até agora nenhuma refeição foi servida. Há mais de um ano que o prédio onde funcionaria o restaurante comunitário para atender as comunidades e os trabalhadores dos bairros de Canaã, Novo Horizonte, Iuna e Cidade Nova está literalmente fechado como pode ser percebido nesta foto acima. O povo de Unaí não pode continuar sendo enganado de eleição em eleição como está sendo por esta administração "liderada" pelo nosso plantador de feijão. A palavra LIDERADA está entre aspas porque tenho minhas dúvidas se ele, prefeito, é realmente o líder, o comandante, o administrador, o prefeito de fato. Esta administração municipal parece ser liderada por forças ocultas, sumida e só falam em espaços comprados na rádio com o dinheiro do povo de Unaí. E nestes espaços comprados está passando da ora de mudar o disco, falar de algo novo, esqueça o que já foi feito lá atraz, fale em novos projetos, novos investimentos, na geração de emprego e renda para nosso povo. Chega de blá blá blá.

3 comentários:

Anônimo disse...

Mexer com o bolso dos que votam, em véspera de eleição, é um perigo.
O eleitor, geralmente de memória curta, pode reagir na boca da urna, e provocar resultados surpreendentes.
A população, já tão sacrificada por tantos impostos e taxas, não gostou de ver mais uma proposta eleitoreira sem resultado, e com muita razão.

Anônimo disse...

Indícios de malversação do dinheiro público, que muitas vezes se traduzem em licitações fraudadas e falsas ou na aprovação pura e simples de recursos por parte de agentes municipais.

Anônimo disse...

A classe média, senhores políticos, é a que decide eleições. Embora a memória do eleitor seja lamentavelmente curta, não se pode ignorar que 2010 é um ano eleitoral. Talvez, por isso, mesmo curta, a memória pode funcionar, reduzindo os votos disputados pelos que querem aumentar a aflição dos já muitos aflitos